Reproduzimos artigo do Ciência Hoje. Já aqui publicamos um artigo relacionado com consumo de Sal (Natal: sal na gastronomia e matemática na decoração!) e doenças cardiovasculares. Não será exagero relembrar!
A produção de um alimento saudável garantiu à padaria «Arte Branca – Panificação, Lda», em Matosinhos, o prémio de melhor pão em valor nutricional e sabor a nível nacional – vencedor da Promoção «Coração São» cujo prémio é de 7500 euros.
A iniciativa deriva da intenção de promover a redução do teor de sal no pão, por parte das empresas da indústria da panificação em Portugal, a Delegação Centro da Fundação Portuguesa de Cardiologia (DC-FPC), em parceria com o Museu do Pão.
A produção de um alimento saudável garantiu à padaria «Arte Branca – Panificação, Lda», em Matosinhos, o prémio de melhor pão em valor nutricional e sabor a nível nacional – vencedor da Promoção «Coração São» cujo prémio é de 7500 euros.
Localização da padaria com pão mais saudável de Portugal
A par com este reconhecimento, a padaria Arte Branca tem a possibilidade de apoiar uma instituição de solidariedade social, tendo decidido atribuir o prémio monetário à instituição Missionários de S. João Baptista.
O prémio «Coração São» nasceu com a missão de promover a qualidade do Pão Português, sensibilizando para a necessidade de o tornar mais saudável, nomeadamente através da redução de teor do sal. Também o teor de fibra, gordura, açúcar e sapidez pesam na qualidade do Pão Português e, consequentemente, na definição de uma dieta alimentar mais saudável em Portugal.
AVC e ingestão média diária de sal
Um estudo coordenado por Jorge Polónia, da Faculdade de Medicina Universidade do Porto, revelou que, se cada português reduzisse a ingestão de sal em uma grama por dia, poderiam evitar-se 2.640 mortes por ano e que, se essa redução atingisse os 4 gramas diários, os ganhos em saúde poderiam traduzir-se em menos 7 mil mortes anuais. Segundo o mesmo autor, Portugal encontra-se no topo da tabela dos países europeus em que é maior a relação entre a mortalidade por acidente vascular cerebral e a ingestão média diária de sal.
A iniciativa apresentou uma dimensão nacional, tendo contado com a participação de padarias de todo o país, incluindo as que já integram o projecto «Pão. Come» da ARSC. Reunidas neste projecto, em prol de um pão mais saudável, as padarias participantes vêm reforçar a mensagem, transmitida por estudos recentes, de que a redução de 20 a 35 por cento de sal na alimentação pode diminuir, em 25 por cento, o risco de doença cardiovascular e traduzir-se numa redução da sua mortalidade, em cerca de 20 por cento.
O júri foi representado por membros da Dc-FPC, Museu do Pão, Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP), Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC) e Universidade de Aveiro (UA).
O prémio «Coração São» nasceu com a missão de promover a qualidade do Pão Português, sensibilizando para a necessidade de o tornar mais saudável, nomeadamente através da redução de teor do sal. Também o teor de fibra, gordura, açúcar e sapidez pesam na qualidade do Pão Português e, consequentemente, na definição de uma dieta alimentar mais saudável em Portugal.
AVC e ingestão média diária de sal
Um estudo coordenado por Jorge Polónia, da Faculdade de Medicina Universidade do Porto, revelou que, se cada português reduzisse a ingestão de sal em uma grama por dia, poderiam evitar-se 2.640 mortes por ano e que, se essa redução atingisse os 4 gramas diários, os ganhos em saúde poderiam traduzir-se em menos 7 mil mortes anuais. Segundo o mesmo autor, Portugal encontra-se no topo da tabela dos países europeus em que é maior a relação entre a mortalidade por acidente vascular cerebral e a ingestão média diária de sal.
A iniciativa apresentou uma dimensão nacional, tendo contado com a participação de padarias de todo o país, incluindo as que já integram o projecto «Pão. Come» da ARSC. Reunidas neste projecto, em prol de um pão mais saudável, as padarias participantes vêm reforçar a mensagem, transmitida por estudos recentes, de que a redução de 20 a 35 por cento de sal na alimentação pode diminuir, em 25 por cento, o risco de doença cardiovascular e traduzir-se numa redução da sua mortalidade, em cerca de 20 por cento.
O júri foi representado por membros da Dc-FPC, Museu do Pão, Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC), Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares (ACIP), Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC) e Universidade de Aveiro (UA).
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