Na mensagem Mitos e Crenças: Não podes ir para a água depois de comer, para não teres uma congestão divulgamos um vídeo em que um médico especialista considera um mito a ideia de não devermos ir ao banho após ingerirmos uma refeição devido ao risco de afogamento. Considera, no final, outras causas frequentes para essas fatalidades.
Num outro vídeo, Luciana Couto, médica e docente da Faculdade de Medicina da UP, considera que a sabedoria popular é validada pela Ciência, sendo portanto verdade que não se deve comer e, após um período inferior a 3 horas, ir ao banho.
Pode ficar a dúvida no leitor: Será que os investigadores/cientistas/médicos/professores não se entendem? Não há apenas uma resposta correta para cada questão científica?
No nosso entender, este exemplo traduz a importância da discussão na comunidade científica e em geral, sendo válidas várias opiniões e existindo, muitas vezes, várias respostas corretas para a mesma questão.
Para além disso, destaca-se o caráter permanentemente incompleto da investigação científica que, ao invés de nos bloquear e desiludir na sua insuficiência de génese, nos deve exultar a procurar sempre saber mais, em colaboração, discutindo ideias e opiniões e procurando conciliar visões e não evitar as divergências.
(Em casos como o apresentado, de saúde e sobrevivência, apela-se ao princípio da prevenção: na dúvida, respeitar o tempo de digestão para refeições 'grandes', desfrutando de banhos em segurança!)
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Num outro vídeo, Luciana Couto, médica e docente da Faculdade de Medicina da UP, considera que a sabedoria popular é validada pela Ciência, sendo portanto verdade que não se deve comer e, após um período inferior a 3 horas, ir ao banho.
Pode ficar a dúvida no leitor: Será que os investigadores/cientistas/médicos/professores não se entendem? Não há apenas uma resposta correta para cada questão científica?
No nosso entender, este exemplo traduz a importância da discussão na comunidade científica e em geral, sendo válidas várias opiniões e existindo, muitas vezes, várias respostas corretas para a mesma questão.
Para além disso, destaca-se o caráter permanentemente incompleto da investigação científica que, ao invés de nos bloquear e desiludir na sua insuficiência de génese, nos deve exultar a procurar sempre saber mais, em colaboração, discutindo ideias e opiniões e procurando conciliar visões e não evitar as divergências.
(Em casos como o apresentado, de saúde e sobrevivência, apela-se ao princípio da prevenção: na dúvida, respeitar o tempo de digestão para refeições 'grandes', desfrutando de banhos em segurança!)
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