As medalhas (mais uma vez) conquistadas pelos alunos portugueses na Olimpíadas da Física confirmam o que o Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (PISA) tem vindo a revelar nas suas diversas passagens (2000, 2003, 2006 e 2009): o nosso sistema de ensino tem núcleos de excelência.
De facto, a média dos resultados académicos obtida pelos melhores estudantes do nosso país é melhor do que a média dos resultados académicos obtida pelos melhores estudantes dos diversos países participantes, nomeadamente dos que pertencem à OCDE.
Na mesma lógica estatística, o problema é que a percentagem de alunos com resultados académicos muito baixos é elevadíssima.
Há que trabalhar tanto para uns como para outros, se queremos que uns se mantenham no topo e outros se aproximem o mais possível dele, sendo que, neste particular, há muito a fazer.
Mas são exemplos destes - de alunos e de professores - que motivam, que nos dão ânimo para continuar.
Na mesma lógica estatística, o problema é que a percentagem de alunos com resultados académicos muito baixos é elevadíssima.
Há que trabalhar tanto para uns como para outros, se queremos que uns se mantenham no topo e outros se aproximem o mais possível dele, sendo que, neste particular, há muito a fazer.
Mas são exemplos destes - de alunos e de professores - que motivam, que nos dão ânimo para continuar.
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