Comportamento Animal: Felicidade

Fotografia de Borboletas (MHN de Londres)

 

Leon Neal/AFP 

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Olimpíada Nacional de Biologia 2013 - Alunos do Secundário Apurados para 2ª eliminatória

   Este ano a Olimpíada Nacional  de Biologia contou com a participação de mais de 7000 estudantes de 272 Escolas. Do Colégio Luso-Francês participaram 16 alunos, 10 alunos do 10º Ano e 6 alunos de 11º e 12º Ano.

   É com satisfação que divulgamos os alunos apurados para a 2ª eliminatória!

   5 em 10 alunos do 10º Ano e 6 em 6 alunos de 11º e 12º ano!!!

   Na tabela que se segue, apresentam-se  a cor azul os alunos de 10º Ano que ficaram apurados para a 2ª eliminatória, na qual deverão responder apenas às 25 primeiras questões, referentes ao 10º ano. Foram apurados todos os alunos que obtiveram 7 ou mais respostas certas (em 10 questões para 10º ano).

Nota: alguns alunos optaram por responder apenas às questões referentes ao 10º ano e outros escolheram participar na classificação geral, respondendo a todas as questões.

   De seguida, apresentamos a tabela com os resultados dos alunos de 11º e 12º ano, na qual se apresentam a cor azul aqueles que ficaram apurados para a 2ª eliminatória, na qual deverão responder a TODAS as 80 questões. Foram apurados todos os alunos que obtiveram 22 ou mais respostas certas (em 30 questões de 10º ao 12º Ano).

  Transcrevemos a mensagem recebida da organização da OB 2013:

   A todos os participantes, apresentamos os nossos maiores agradecimentos. Para os apurados desejamos as maiores felicidades para a segunda eliminatória, relembrando que para aqueles que respondem apenas às questões de 10º ano, esta será a sua última eliminatória. Para os outros, haverá ainda uma final para os melhores 36 classificados, a realizar no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, no dia 25 de Maio.

     A todos, muitos parabéns pela iniciativa e pela partilha de mais um momento relacionado com a Biologia! Aos apurados, até 18 de abril, no CLF, para a 2ª eliminatória (semi-final)!

    Prof. responsável: André Rodrigues

Tecnologia e Ambiente: a re-localização de árvores na Austrália

   O vídeo que se segue passa-se na Austrália, mas uma busca pelo Youtube revela que é aplicada noutros locais. 

    A Tecnologia ao serviço do Ambiente e da Sociedade!

Verdade ou Mito na Tecnologia: Remoção da pen do computador

  Será mito ou verdade que devemos remover a pen em segurança do computador? 

   Como tudo, é relativo... Ver vídeo explicativo abaixo!

Espécies Invasoras: qual é o problema?!

 O tema de espécies invasoras e prejuízos que causam tem estado, infelizmente, em foco na imprensa escrita e banda desenhada humorística:

  Os artigos reproduzidos ou linkados de seguida fazem referência a algumas das mais importantes espécies invasoras em Portugal e o valor do prejuízo económico que causam:

   Eucalipto já se tornou a primeira espécie da floresta nacional

  Como uma lesma contribui para 12 mil milhões de euros em prejuízos na Europa

   Reproduzimos, com um misto de agrado e preocupação, uma notícia do site Ciência Hoje:
 

   Novo “site” aborda problemática das espécies invasoras

   O problema das plantas invasoras provoca um prejuízo na ordem dos 10 mil milhões de euros por ano, só na Europa, preço a pagar pelas medidas de controlo e recuperação de sistemas invadidos. 

Tendo como objectivo sensibilizar e educar a população para proteger os habitats nativos e áreas de produção florestal e agrícola, a Universidade de Coimbra em parceria com o Politécnico da mesma cidade, o Centro de Ecologia Funcional e o Ciência Viva criaram o site invasoras.uc.pt.

   Acácias, penachos e o chorão-das-praias são plantas bastante comuns mas, ao contrário do que se possa pensar, não são nativas da paisagem portuguesa. Estas espécies foram introduzidas por acção humana de forma acidental ou intencional, para efeitos decorativos, produção florestal ou outros fins.

   Uma planta invasora tem impactos negativos na biodiversidade e pode ser um catalisador de vários problemas, como o aumento do risco de incêndios e alterações na disponibilidade hídrica. Elizabete Marchante, investigadora de plantas invasoras e coordenadora do projecto, defende que a solução tem de ser partilhada.

   “Todos somos intervenientes neste problema e todos podemos ajudar a mitigá-lo. Por um lado, actuamos como vetores de dispersão das espécies. Por outro, podemos gerir os problemas já causados por estas espécies participando, como cidadãos ou profissionais, na gestão e controlo das espécies invasoras. Um público sensibilizado e informado está melhor preparado para prevenir a introdução e dispersão de espécies invasoras”, considera.

   O desequilíbrio provocado por plantas invasoras em alguns ecossistemas é tão grave que pode pôr em risco outras espécies. O priolo, por exemplo, uma ave que apenas existe nos Açores, está ameaçada devido ao avanço de plantas invasoras, que estão a destruir a floresta nativa da qual depende. A recuperação do seu habitat através do controlo de invasoras tem sido determinante para a protecção da espécie.

   No site é possível aprender mais sobre as plantas invasoras em Portugal, através de fichas descritivas das espécies, e conhecer as várias metodologias para as controlar.

   Os utilizadores podem assinalar focos de plantas invasoras no território nacional através de uma aplicação para dispositivos Android e um mapa de avistamentos no site, num modelo de ciência participativa.

   Professores e educadores têm acesso a materiais de apoio para actividades de educação ambiental dirigidas para faixas etárias mais jovens, assim como fichas e guias para grupos informais realizarem acções de reconhecimento e controlo no terreno.

   Para Elizabete Marchante este projecto tem como objectivo “sensibilizar a sociedade para a problemática das espécies invasoras e fazer a ligação entre ciência e o cidadão comum”.

   

Férias com Ciência - Julho 2013, Universidade Católica

ConheSer+ em Março

   A partir de amanhã, decorrem as atividades programadas para março no âmbito do projeto de enriquecimento ConheSer+.
   Desta vez, abrimos a filosofia aos alunos do 7º ano, através do confronto com as ideias de alguns filósofos gregos, numa dinâmica de pergunta e resposta e num proceso de descoberta. Desafiamos os alunos interessados nas artes visuais a desenharem o número de pardais que cabem na sua criatividade e os professores de geografia vão falar de engenharia tecnológica, apresentando o arranha céus ecológico na cidade que nunca dorme!

   Ainda em março, assistiremos à estreia do jornal on line Agência Luso que promete ser os olhos e os ouvidos do CLF.
  

   Estejam atentos às notícias e às atividades de abril que divulgaremos em breve!